Sempre senti uma enorme confusão (repugnância até) relativamente a tudo o que diga respeito a regimes militares.
Confesso que sempre sonhei “escapar” àquela que é (ou era) a posição mais ridícula e obsoleta do sistema legislativo português, o serviço militar obrigatório.
Que sentido faz estar eu (e muitos outros milhares de “infelizes”) a “servir a pátria” contrariado, sem qualquer tipo de capacidade “bélica”, ou melhor dizendo, com um físico de meter “medo” só de olhar ao adversário, vulgo soldado?
Nenhum!!
Em vez de gastar dinheiro nesses “soldadinhos de chumbo” nada mais óbvio do que tornar profissional a estrutura militar, pagando dignamente a quem, por vocação ou por qualquer outra razão, deseja seguir a carreira militar.
Pois é, os pensamentos e desejos de vários anos a esta parte resultaram em realidade. Em Dezembro a “carta de alforria” chegou, “reserva territorial”, estou livre da tropa!!
Servir a pátria sim, os Açores, agora submissão gratuita e “disciplina” duvidosa e subversiva nunca!!
terça-feira, março 22, 2005
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4 comentários:
Tive a mesma sorte, RESERVA TERRITORIAL, acho que não perdi nada...
Eu tb sou do "tchimi" da reserva, mas acho que perdi umas férias com tudo pago em Tavira e Lisboa, enquanto a minha dama lá estudava.
Para além, disto fico sempre bem de barriguinha, que é o que mais se ganha naquela instituição...
Tá certo sim senhor. A propósito deste tema bélico proponho um tópico apaixonante: DragonBall Z. Não quero admitir nenhum vício mas reconheço que talvez precise de ajuda pois não perco ao sábado, na SIC Radical, o compacto da semana. Em minha casa ninguém me compreende e ainda fazem pouco e e e e eu n percebo. Vamos debater este assunto pois preciso de saber se o mal é meu para amanhar a minha vida.
NVieira
NVieira, sugiro um tratamento imediato, canal PANDA 24h por dia... Daqui a uma semana o resultado já será bem visível...
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